Físico diz que lâmpadas fluorescentes podem ser prejudiciais ao organismo humano
Por Daniel Rizzo
É muito comum, principalmente no meio acadêmico, estudantes se utilizarem de luminárias para seus estudos.
Basicamente, o funcionamento de uma lâmpada fluorescente dessas se dá por excitação dos átomos do gás presente no interior dessas lâmpadas por elétrons acelerados pela diferença e potencial entre as extremidades da lâmpada. Quando esses átomos voltam ao seu estado fundamental, eles emitem fótons de luz.
Existem inúmeras vantagens como por exemplo o fato da lâmpada não se esquentar demasiadamente, de consumir pouca energia e a sua luz branca não cansar a visão, o que diminui a vontade de durmir ao estudar.
No entanto esse tipo de lâmpada emite também radiação ultravioleta, por esse motivo a parte interna do vidro transparente da lâmpada é pintada com um sal branco, esse sal comumente chamado de sal de fósforo é uma substância fotofluorescente, ou seja, ele absorve a luz ultravioleta que é emitida e reemite luz no comprimento de onda do visível.
O maior perigo desse tipo de lâmpada é que ao passar dos anos ela vai perdendo essa camada de sal de fósforo e aumenta a emissão de luz ultravioleta, essa luz é extremamente prejudicial ao nosso organismo podendo causar queimaduras e até câncer.